sexta-feira, 16 de maio de 2014

Esquemas Táticos

16:06 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,
Esquema Padrão
Fixo deverá escolher melhor opção de toque para dar inicio a jogada ofensiva 
Pivô recebe bola e prepara lançamentos laterais ao alas que ao decorrer da jogada se posicionam a frente lateral.
Os alas devem sempre tentar manter o alinhamento para receber toques laterais com o objetivo de marcar gols em cruzamentos.
Segunda opção, em casos que o cruzamento não seja a melhor opção, o time deve se posicionar de forma a dar opções de toque para retornar o inicio da jogada ofensiva, nesses casos também pode-se ariscar um retorno para batida do pivô ao gol.
Recomendado para essa hipótese o ala fora da jogada se manter ao menos no meio da quadra para neutralizar possíveis contra-ataques rápidos.
Sistema defensivo, a qual permite atribuir um contra-ataque rápido utilizando a tabela e lançamento para os alas.

Torneio 3 x 3 travinhas

12:09 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,
1° Torneio de travinhas do América

É com grande satisfação que o América Central publica a intenção de realizar o primeiro torneio de travinhas no CT do clube, com o intuito de promover a realização do esporte entre os amigos e incentivo as equipes locais, neste resumo segue uma breve descrição sobre como será organizado e realizado o torneio.

Taxa de inscrição - 5 R$ por cada Jogador
Premiação - Medalhas e Troféus
Total de times - 5 equipes
Tipo de torneio - Pontos corridos com final
Pontuação:
3 Pontos - Vitória
1 Ponto - Empate
0 Ponto - Derrota
Partidas - 15 minutos

Modelo de Tabela
Obs: Tabela criteriosamente estudada para não privilegiar nenhuma equipe por cansaço de adversário.
Equipe A x Equipe E
Equipe B x Equipe D
Equipe C x Equipe A
Equipe E x Equipe D
Equipe C x Equipe B
Equipe D x Equipe A
Equipe B x Equipe E
Equipe D x Equipe C
Equipe A x Equipe B
Equipe E x Equipe C

Grande Final
1° Colocado x 2° Colocado

Regulamento de jogo
Deve ser respeitada a distância de 1 metro da travinha demarcada.
Todas as partidas terão apenas 1 tempo de 15 minutos.
Cartão amarelo elimina jogador por 2 minutos.
Cartão Vermelho elimina jogador até o final de partida e Suspensão da próxima partida.
Equipes poderão ter 1 reserva.
Algumas regras de Futsal serão adaptadas ao torneio 
Saiba mais sobre regras de futsal clicando aqui

Interessados entre em contato!!!

terça-feira, 13 de maio de 2014

História do Futsal

21:31 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,
Primórdios do Futsal
O futebol de salão tem duas versões sobre o seu surgimento, e, tal como em outras modalidades desportivas, há divergências quanto a sua invenção. Há uma versão que o futebol de salão começou a ser jogado por volta de 1940 por frequentadores da Associação Cristã de Moços, em São Paulo (SP), pois havia uma grande dificuldade em encontrar campos de futebol livres para poderem jogar e então começaram a jogar suas “peladas” nas quadras de basquete e hóquei.

No início, jogavam-se com cinco, seis ou sete jogadores em cada equipe, mas logo definiram o número de cinco jogadores para cada equipe. As bolas usadas eram de serragem, crina vegetal, ou de cortiça granulada, mas apresentavam o problema de saltarem muito e freqüentemente saiam da quadra de jogo, então tiveram seu tamanho diminuído e seu peso aumentado, por este fato o futebol de salão foi chamado de “Esporte da bola pesada“.

Há também a versão, tida como a mais provável, de que o futebol de salão foi inventado em 1934 na Associação Cristã de Moços de Montevidéu, Uruguai, pelo professor Juan Carlos Ceriani, que chamou este novo esporte de “Indoor-foot-ball“.

Primeiras entidades oficiais
Habib Maphuz é um dos nomes que mais se destaca nos primórdios do futebol de salão. Maphuz era professor da ACM de São Paulo e no início dos anos cinquenta participou da elaboração das normas para a prática de várias modalidades esportivas, sendo uma delas o futebol jogado em quadras, tudo isto no âmbito interno da ACM paulista, este mesmo salonista fundou a primeira liga de futebol de salão, a Liga de Futebol de Salão da Associação Cristã de Moços. Mais tarde o professor se tornou o primeiro presidente da Federação Paulista de Futebol de Salão.

Em 28 de Julho de 1954 foi fundada a Federação Metropolitana de Futebol de Salão, atual Federação de Futebol de Salão do Estado do Rio de Janeiro, a primeira federação estadual do Brasil, sendo Ammy de Moraes seu primeiro presidente. Neste mesmo ano foi fundada a Federação Mineira de Futebol de Salão. Em 1955 foi fundada a Federação Paulista de Futebol de Salão. O que se viu a partir de então foi o desencadeamento da origem de federações estaduais por todo o Brasil. Em 1956 as Federações cearense, paranaense, gaúcha e baiana. Em 1957 a catarinense e a norte-rio-grandense, em 1959a sergipana. Na década de 60 foram fundadas as Federações de Pernambuco, do Distrito Federal, da Paraíba, enquanto na década de 70 tiveram origem as federações acreana, a do Mato Grosso do Sul, a goiana, a piauiense, a mato-grossense, e a maranhense. Nos anos 80 foram fundadas as federações amazonense, a de Rondônia, a do Pará, a Alagoana, a do Espírito Santo e a Amapaense. E, finalmente, na década de 90 vieram as mais novas: Roraimense e a Tocantinense.

Primeiras regras
As primeiras regras publicadas foram editadas em 1956. As normas foram feitas por Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes, em São Paulo. Juan Carlos Ceriani e Habib Maphuz professores da ACM são considerados os pais do futebol de salão. Este esporte, relativamente novo, é sem nenhuma contestação a segunda modalidade esportiva mais popular no Brasil, somente atrás do futebol, e atualmente o esporte em maior crescimento em todo mundo.

O futebol de salão brasileiro tinha no seu inicio, em meados dos anos cinqüenta, várias regras. Foi então que em 5 de fevereiro de 1957 o então presidente da Confederação Brasileira de Desportos, CBD, Sylvio Pacheco criou o Conselho Técnico de Assessores de Futebol de Salão para conciliar divergências e dirigir os destinos do futebol de salão no Brasil.

Foram eleitos para este conselho com mandato de três anos: Ammy de Moraes (Guanabara), Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandez (São Paulo), Roberto José Horta Mourão (Minas Gerais), Roberval Pereira da Silva (Estado do Rio), Utulante Vitola (Paraná).

Futsal no Brasil
Neste mesmo ano de 1957, em Minas Gerais, houve uma tentativa de fundar-se a Confederação Brasileira de Futebol de Salão, a ata foi encaminhada ao Conselho Nacional de Desportos, mas o CND não acatou tal ata que foi registrada dia 30 de setembro de 1957 com o nº 2.551. Esta situação como conselho subordinado a CBD perdurou até 1979. Em 15 de junho de 1979 foi realizada a Assembléia Geral que fundou a Confederação Brasileira de Futebol de Salão, tendo sido eleito, para o período 1980/1983, como presidente, Aécio de Borba Vasconcelos.

Desenvolvimento do futsal pelo mundo
Em 14 de setembro de 1969, em Assunção, Paraguai, com a presença de João Havelange presidente da CBD, Luiz Maria Zubizarreta, presidente da Federação Paraguaia de Futebol, e Carlos Bustamante Arzúa, presidente Associação Uruguaia de Futebol, foi fundada a Confederação Sul-Americana de Futebol de Salão – CSAFS, também representou o Brasil nesta reunião Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes.

Em 25 de Julho de 1971, em São Paulo numa iniciativa da CBD e da CSAFS, com a presença de representantes do Brasil, Argentina, Bolívia, Paraguai, Peru, Portugal e Uruguai foi fundada a Federação Internacional de Futebol de Salão – Fifusa, o seu primeiro presidente do conselho executivo foi João Havelange, que comandou de 1971 a 1975, mas devido seus compromissos com o futebol, tanto da CBD, como na Fifa, quem realmente dirigiu a Fifusa neste período foi seu secretário geral Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes.

Em 1975, Waldir Nogueira Cardoso assumiu a presidência da Fifusa. A partir de 1980 Januário D’Alécio iniciou sua gestão realizando o 1º Pan Americano de Futebol de Salão no México, com a participação de Brasil, México, Paraguai, Uruguai, Argentina, Bolívia e Estados Unidos, competição vencida pelo Brasil.

Em 1982, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, a Fifusa organizou o 1º Campeonato Mundial de Futebol de Salão, com a participação de Brasil, Argentina, Costa Rica, Tchecoslováquia, Uruguai, Colômbia, Paraguai, Itália, México, Holanda e Japão. O Brasil venceu a final do Paraguai por 1 a 0 com gol de Jackson, foram campeões neste mundial Pança, Barata, Beto, Walmir, Paulo César, Paulinho Rosas, Leonel, Branquinho, Cacá, Paulo Bonfim, Jackson, Jorginho, Douglas, Carlos Alberto, Miral, treinados por César Vieira. O primeiro mundial foi um marco, a partir de então o futebol de salão começou a despertar o interesse da Fifa, que começou a criar muitas dificuldades para todas as competições patrocinadas pela Fifusa, e ameaçava nos jornais da época em redigir novas regras para o “futebol de cinco” e noticiava que iria patrocinar um mundial.

Em 1985 realizou-se, na Espanha, o 2º Campeonato Mundial de Futebol de Salão organizado pela Fifusa. Novamente o Brasil venceu, e, em 1988 foi realizado, na Austrália, o 3º Mundial, com a vitória do Paraguai. Em setembro de 1988, Álvaro Melo Filho, na qualidade de Presidente da CBFS, face as dificuldades da Fifusa e projetando um futuro melhor para o futebol de salão, aceitou convite para encontro no Rio de Janeiro, arquitetado pelo dirigente do Bradesco Ararino Sallum, iniciando negociações com o então Presidente da Fifa, João Havelange, e seu secretário geral, Joseph Blatter, que veio ao Brasil especialmente para tratar de futsal, visando a que a Fifa encampasse a Fifusa e passasse a comandar, internacionalmente, o esporte.

Em janeiro de 1989, Álvaro Melo Filho autorizou a equipe do Bradesco a representar o Brasil, na Holanda, na 1º Copa do Mundo de Futsal da Fifa, obtendo o título de campeão mundial. É interessante assinalar que o Brasil, que havia perdido o último mundial da Fifusa, realizado em novembro de 1988, recuperou o título no primeiro mundial da Fifa, disputado em janeiro de 89, ou seja, menos de dois meses depois. Logo após este mundial Álvaro Melo Filho, contando com a anuência e presença de Januário D’Alécio (Presidente da Fifusa), participou de várias reuniões na Fifa, ao longo do ano de 1989, onde sempre teve presença e atuação destacada, dentre outros, do secretario geral da Fifa, à época, Joseph Blatter, tendo as negociações, ao final, acordado a fusão Fifa/Fifusa, quando então foi constituída, na Fifa, com previsão estatutária, a Comissão de Futsal.

Em 02 de maio de 1990 o Brasil oficial e legalmente desligou-se da Fifusa em carta do presidente da CBFS Aécio de Borba Vasconcelos àquela entidade, com o aval das 26 Federações filiadas a CBFS, e, desde então, passou a adotar as novas regras de jogo emanadas da Fifa, tendo sempre como objetivos principais espraiar e desenvolver o Futsal (desporto de criação nacional) no mundo e levar a modalidade a integrar o programa dos Jogos Olímpicos, sonho de todos os salonistas.

A partir de 1992 as Copas do Mundo de Futsal da Fifa passaram a ser realizadas de quatro em quatro anos, seguindo o mesmo modelo adotado para o futebol. O domínio brasileiro na modalidade é latente. Os brasileiros, além do título conquistado em 1989, na Holanda, venceram também as edições de1992 (Hong Kong – China), 1996 (Espanha) e 2008 (Brasil). Enquanto os espanhóis, maiores adversários brasileiros, levantaram a taça em 2000(Guatemala) e 2004 (Taipei-China).

Galeria de campeões do Mundo
Ano Campeão Local Entidade
1982 Brasil Brasil Fifusa
1985 Brasil Espanha Fifusa
1988 Paraguai Austrália Fifusa
1989 Brasil Holanda Fifa
1992 Brasil Hong Kong (China) Fifa
1996 Brasil Espanha Fifa
2000 Espanha Guatemala Fifa
2004 Espanha Taipei (China) Fifa
2008 Brasil Brasil Fifa
Futsal Feminino
O futsal feminino ganha espaço cada vez maior no Brasil e no mundo. Em terras brasileiras a modalidade entre as mulheres, além de ter campeonatos semelhantes ao masculino na Taça Brasil e no Campeonato Brasileiro de Seleções, desde 2005 é realizada, todos os anos, a Liga Futsal Feminina.

A cada temporada o que se vê é o crescimento do número de participantes nos campeonatos, o que eleva a qualidade técnica e o interesse do torcedor. Aos poucos está havendo crescimento do investimento no futsal feminino. O desenvolvimento da categoria entre as mulheres é uma aposta em todo mundo, tanto que a Seleção Brasileira de Futsal feminina já é destaque internacional. A equipe brasileira é bicampeã sul-americana, nas edições realizadas aqui no Brasil, em 2005, e no Equador, em 2007.

As jogadoras, assim como os homens, também ganharam o mundo. Nos campeonatos dos Estados Unidos, da Europa e da Ásia existem atletas do País atuando.

Futsal - Posições, Funções e Sistemas de Jogo

21:26 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,
Introdução

No Futsal as colocações sempre são objetivas, como se estivéssemos diante de um tabuleiro de xadrez. Poucos são os profissionais que admitem falhas estratégicas em suas ações.
Sendo o futsal um esporte de quadra, necessita de deslocamentos previamente ensaiados para que possamos induzir o adversário ao erro, tirando assim proveito na movimentação da bola para favorecer o gol.
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Posições e Funções

Ao formar uma equipe de futsal visando o trabalho de uma temporada, o técnico deve se preocupar não só em preencher as posições em quadra ou deficiências da equipe, mas também em atribuir funções de acordo com as habilidades/qualidades de cada um dos atletas a sua disposição.
As funções a serem desempenhadas pelos atletas independem do esquema tático adotado pela equipe, alem de nem sempre corresponder às posições em quadra. As funções a serem desempenhadas e as características do jogador para cada funções são as seguintes:

Marcador
É aquele jogador que reúne as melhores condições de antecipação e marcação, às vezes coincide o fato de que seja o fixo da equipe. Possui bom senso de cobertura, sabe utilizar bem o corpo e geralmente tem bom nível de força física;

Passador
Geralmente é o jogador de melhor passe da equipe, dotado de uma boa visão de jogo e precisão nos lançamentos de longa distância.
Muitas vezes é o segundo jogador mais habilidoso da equipe, mas por ter um excelente senso de marcação, joga com segundo defensor cobrindo o fixo (marcador);

Armador
A maioria das vezes é o jogador mais rápido e habilidoso da equipe;
Possuidor de uma boa velocidade de raciocínio, quando jovem geralmente tem dificuldade de jogar para a equipe, sendo um jogador experiente tende a buscar o jogo coletivo sem anular sua habilidade natural;

Finalizador
É jogador com o talento natural para finalizar em gol. Antevê como poucos os lances que poderão resultar em gol.
Dotado de boa técnica e habilidade, tem na velocidade de reação e antecipação sua principal virtude físico-tática.
Para que entendamos a afirmação anterior que as funções nem sempre correspondem às posições em quadra, devemos conhecer as definições das posições dos atletas em quadra. Diversos autores tentam definir as posições no futsal, pessoalmente adotamos as definições de VOSER (2001) para as mesmas:

Goleiro
"Este é o responsável por defender e impedir que a bola ultrapasse a linha de gol. (...) As ultimas regras lhe dão a possibilidade de lançar a bola com as mãos diretamente para o outro lado da quadra. (...) observa-se que o goleiro de futsal deverá possuir também as mesmas qualidades técnicas dos demais jogadores de linha".

Fixo
"Sua função básica é defensiva, porém deve saber o momento exato participar de algumas manobras ofensivas, como organizador, abrindo espaços para os companheiros e chegando como homem surpresa para o arremate a gol. Este jogador devera também orientar os colegas durante a marcação e ter um bom senso de cobertura".

Alas (direito e esquerdo)
"São os responsáveis pela construção das jogadas e tem a tarefa de marcar e atacar".

Pivô
"Este é o responsável pela distribuição das jogadas e, quando acionado, exerce as ações de finalização e de abrir espaços na área adversária para a penetração de seus companheiros. A sua característica básica é saber jogar de costas para o gol".
O técnico de futsal não deve se ater a estas conceituações, na hora de atribuir as funções em quadra. Muitas vezes um jogador apesar de jogar numa determinada posição, exerce como maior eficiência uma função em quadra que aparentemente não seria a sua, podemos citar o exemplo de um ala ser o marcador ao invés do fixo, que seria a escolha natural. Ou um dos alas exercer a função de finalizador da equipe ao invés do pivô, que no caso em estudo rende mais como armador das jogadas da equipe.
A função de passador geralmente é exercida por um dos alas ou pelo fixo, quando este é detentor de um bom passe de media e longa distancia, alem de bom nível de habilidade.
O trabalho de atribuição de funções é mais usual em equipes cujos jogadores não são experientes, pouco experientes ou se tem pouco tempo para treinos táticos antes da competição alvo da temporada. A atribuição de funções não exime os jogadores de executar (e bem) qualquer uma das funções descritas anteriormente, mesmo que esta não seja a que lhe foi atribuída pelo técnico. Para que qualquer um da equipe possa desempenhar as funções de outro jogador em quadra o trabalho de treinamento dos fundamentos do futsal (passe, drible, condução, chute etc.) é primordial, mesmo para aqueles jogadores mais experientes do elenco. Este treinamento parece fácil, mas quando é realizado muitas vezes o numero de erros na sua execução são tantos, que muitos poderão achar tratar-se de um jogador qualquer amador.
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Sistemas Táticos de Jogo

Quanto aos sistemas a serem empregados, quer seja o 3-1, 2-2, 1-2-1, 4-0, todos da mais alta importância desde que sejam bem aplicados, respeitando, é claro a forma pela qual se apresenta o adversário no seu sistema defensivo e as características individuais, tanto da nossa quanto da equipe adversária.
Porém existe um fundamento que tem sido motivo de muito comentário entre os que militam no futsal, que é o drible.
Por várias vezes assistimos equipes saírem vitoriosas em quadra, com jogadas de puro individualismo de seus jogadores.
Com a formação da equipe, seus aspectos iniciais, competirá ao técnico e/ou treinador, idealizador de acordo com o material humano de que dispõe, a forma tática que irá atuar em suas partidas, inclusive contando com todas as alterações que poderão ocorrer mesmo durante o transcorrer desta. A esquematização de jogo é fator preponderante em uma equipe, pois sem esta atividade, não se terá uma equipe e sim um grupo de elementos que estarão praticando um esporte sem um objetivo específico. Como já foi observada, a tática de jogo pode e deve variar, normalmente durante o transcorrer da partida, competindo ao profissional responsável as devidas orientações neste sentido, no intuito de não fracassar em seu trabalho, mas, sempre tendo em mente que uma derrota deve ser assimilada pelo grupo como um resultado previsto dentro de uma competição, tendo sempre em mente que o importante será anotar e observar as falhas para que, assim que corrigidas, venham a surtir o efeito desejado em um próximo confronto. Tática nada mais é do que a teoria (técnica) colocada em prática na quadra de jogo, com todas as suas variações que poderão acontecer conforme o desenvolvido pelo adversário.

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Esquema de Jogo

Os esquemas de jogo mais adotado pelas equipes são: 2-2, 1-3, 3-1, 1-2-1. Estes esquemas são os comumente praticados durante o desenvolver de uma partida, sendo que uma equipe varia constantemente tais esquemas, de acordo com as necessidades e principalmente de acordo com o adversário.

Esquema 2-2: é um esquema defensivo, geralmente empregado por equipes iniciantes ou de categorias menores, tendo como principal característica dificultar a dilatação do placar no caso de inferioridade em relação ao adversário. Ofensivamente apresenta pouca objetividade, pois sua movimentação é restrita. Em relação ao grupo de atletas, restringe as habilidades, pelo fato de não oferecer uma mobilidade durante o desenvolver da partida, dificultando trabalho com bola, lançamentos. Deve-se ter em mente que em determinados momentos, um esquema como este, o determinado "caixote", quando bem aplicado, e muito bem treinado, realmente dificulta o adversário a penetração no campo de ação da equipe, restando normalmente a esta, os chutes de média e longa distância, que poderão resultar em algo, de acordo com o tamanho da quadra de jogo.

Esquema 3-1, 1-3, 1-2-1: Estes esquemas são os mais empregados pelas equipes, pois apresentam dupla objetividade: OFENSIVA E DEFENSIVA. Favorece aos atletas uma maior mobilidade, criatividade e desenvolvimento de suas características técnicas, dando uma movimentação maior no desenrolar da partida. As posições de cada atleta são pré-determinadas durante os treinamentos, onde cada qual, dentro de suas características, desenvolverá o seu trabalho, mas nunca ficando restrito a um posicionamento fixo, cada esquema destes, será aplicado conforme orientação do profissional responsável pela equipe e principalmente de acordo com as características do adversário.

Esquema 3-1: é um esquema mais defensivo, onde a equipe em determinados momentos da partida, utilizará para evitar o crescimento do adversário e conseqüentemente a marcação de gols por parte destes. Oferece no entanto a possibilidade de um contra ataque, valendo -se de um pivô habilidoso para surpreender o adversário;

Esquema 1-3: é o esquema utilizado com o objetivo de mudar o resultado de uma partida, onde somente a vitória interessa, e neste caso, a equipe valendo-se de um bom fixo, libera os demais, alas e pivô, para sob pressão objetivar a mudança de resultado de acordo com o que importa para a equipe;

Esquema 1-2-1: é o esquema utilizado em uma partida tranquila, com o desenvolvimento normal das jogadas, que propiciam o desenvolvimento do jogo e principalmente a movimentação dos atletas, variando as jogadas e alternando-se nos posicionamentos com o intuito de envolver o adversário.

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Sistema de Marcação


Por Homem a Homem
Na marcação homem a homem ou individual, o defensor marca individualmente o jogador que lhe indicado acompanhando-o por toda a quadra. Esse sistema pode ser dividido em marcação sob pressão e meia pressão. Neste sistema marca-se o jogador, não a bola. A marcação sob pressão exige que o marcador exerça o combate direto ao oponente em qualquer setor da quadra, procurando evitar que o oponente receba a bola. E entende-se por meia pressão o combate no setor de ataque somente sobre o oponente que recebe ou que está de posse da bola, não sendo necessário o combate sobre o jogador que está sem bola, ficando o responsável por este jogador adversário mais retraído afim de dar cobertura ao companheiro que efetua o combate direto sobre aquele que está com a bola, além de guarnecer o setor central da quadra. No setor defensivo a marcação é efetuada sob pressão.

Por Zona
O sistema de marcação por zona consiste em atribuir a cada jogador da equipe uma zona definida de defesa com a incumbência de ocupá-la e defendê-la integralmente. Neste sistema marca-se a bola, não o jogador. Na marcação por zona o combate é exercido sobre o jogador contrário mais diretamente quando ele penetra na zona confiada ao defensor, sem que, no entanto, este seja obrigado a acompanhá-lo fora dela. O sistema de marcação por zona é muito vantajoso pois favorece a cobertura de defesa, tornando a marcação altamente eficaz, além de ser muito propício aos contra-ataques toda vez que a bola é tomada do adversário.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Treinamentos

22:09 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,
Datas de Treinamentos a definir em Reunião
  • Físico (Ajuda o atleta a manter seu condicionamento físico)
  • Estratégia (Elaborar táticas para no intuito de manter resultados positivos)
  • Velocidade (Garante velocidade para jogadas que possam exigir rapidez e eficiência dentro de quadra)
  • Técnica (Evolui qualidades básicas do jogador, como passe, chute e observação em quadra)
  • Teórico e Prático (Define toda a estratégia por grau de eficiência em relação aos sistemas ofensivos e defensivos na prática)
  • Psicológico (Estimula jogador a lidar com situações complicadas mantendo o equilíbrio psicológico e orienta jogadores a usar artifícios que podem desestabilizar o adversário)
  • Resistência (Treina jogadores a administrar o esforço e manter sua resistência durante as partidas)
  • Analítico (Para análise técnica de jogadores para definir em qual posição o mesmo se destaca)

Reuniões

22:06 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,
Reunião de definição de metas para 2014
Dia 21/05/2014

Pautas:

  • Jogos Marcados
  • Uniformes
  • Torneios
  • Treinamentos
  • Escalação de jogadores
  • Compromissos Financeiros

Regras de Futsal

18:51 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,
1- A partida será disputada entre duas equipes compostas, cada uma, por no máximo de 5 (cinco) jogadores, um dos quais, obrigatoriamente, será o goleiro.

2- É vedado o início de uma partida sem que as equipes contem com um mínimo de 5 (cinco) jogadores, nem será permitido sua continuação ou prosseguimento se uma das equipes, ou ambas, ficar reduzida a menos de 3 (três) jogadores na quadra de jogo.

3- O número máximo de jogadores reservas para substituições é de 7 (sete).

4- Será permitido um número indeterminado de substituições a qualquer tempo do jogo. A substituição realiza-se quando a bola estiver em jogo ou fora de jogo, subordinando-se às seguintes condições:

a) O jogador que sai da quadra de jogo, deverá fazê-lo pela linha lateral, nos 5 (cinco) metros correspondentes ao lado onde se encontra seu banco de reservas, e no setor chamado zona de substituição.

b) O jogador que entra na quadra de jogo deverá fazê-lo pela mesma linha da zona de substituição, devendo aguardar em pé, também nos 5 (cinco) metros correspondente ao lado onde se encontra seu banco de reservas, mas nunca antes de o jogador substituído transpor completamente a linha lateral.

c) A partida não poderá ser interrompida para a substituição de jogador, salvo em caso de contusão grave por ele sofrida, comprovada pelo árbitro e confirmada pelo médico ou fisioterapeuta, ou na ausência deste, pelo massagista ou atendente.

d) Qualquer jogador substituto está submetido à autoridade e jurisdição dos árbitros, seja ou não chamado a participar da partida.

e) O jogador só poderá executar o tiro lateral e de canto, após ter entrado na quadra pela zona de substituição.

f) A substituição completa-se quando o substituído deixa totalmente a quadra de jogo, pela zona de substituição, e o substituto entra totalmente na quadra de jogo, pela mesma zona.

g) Se um jogador do banco de reservas entrar na quadra de jogo e impedir ou tentar impedir um gol, este deve ser penalizado com cartão vermelho e o jogo reiniciado com tiro livre indireto, a ser cobrado no local onde ocorreu a infração, salvo se cometida dentro da sua área penal, quando a bola será colocada no ponto mais próximo sobre a linha da área penal.

5- A troca de posição entre o goleiro e os demais jogadores participantes da partida poderá ser feita a qualquer momento do jogo (COM A BOLA FORA DE JOGO).

6- A um dos jogadores, de cada equipe, será atribuída a função de "capitão" cabendo-lhe:

a) Representar durante a partida sua equipe, da qual é ainda o fiador da boa conduta, exigível, antes, no transcorrer e após o término da mesma.

b) Fornecer ao anotador, antes do início da partida, os nomes e números dos jogadores de sua equipe e os integrantes da comissão técnica.

c) Avisar ao anotador e aos árbitros a troca de posição entre o goleiro e o jogador de linha, e mudança do número da camisa dos atletas que ocorreram em sua equipe no intervalo, quando está for danificada no decorrer do jogo.

d) Dirigir-se ao árbitro buscando interpretação ou informação essencial, quando necessário, desde que o faça com respeito e cortesia.

e) Identificar-se como capitão da equipe através do uso de uma braçadeira colocada em um dos braços e, cabe-lhe determinar o novo capitão, entregando-lhe a referida braçadeira, quando for expulso ou tiver que deixar a quadra por uma contusão grave. O capitão da equipe não necessita estar na quadra de jogo para o início da partida.

7- No banco destinado aos jogadores reservas, colocados sempre do lado da defesa das equipes, durante todo o transcorrer da partida somente poderão permanecer, devidamente sentados ou quando em pé realizando aquecimento um máximo de 7 (sete) jogadores substitutos, devidamente uniformizados, credenciados, identificados e em condições de participar da partida, além de 1 (um) técnico ou treinador, 1 (um) massagista ou atendente, 1 (um) médico ou fisioterapeuta e 1 (um) preparador físico, também devidamente credenciados e identificados. Após o início dos jogos, os membros da comissão técnica e jogadores não poderão ser substituídos em súmula. Os jogadores e membros da comissão técnica que forem relacionados em súmula antes do início da partida podem chegar a qualquer momento e participar da mesma. Os atletas e membros da comissão técnica, que não forem relacionados antes do inicio da partida, não poderão participar da mesma.

8- O técnico ou treinador e o capitão de ambas as equipes devem, obrigatoriamente, assinar a súmula antes do início do jogo, o que atesta que todos os jogadores e membros da Comissão Técnica de suas equipes que estão relacionadas em súmula são os que vão participar da partida.

9- Quando se prolonga uma partida para a cobrança de uma penalidade máxima ou um tiro livre sem direito a formação de barreira, a equipe beneficiada não pode efetuar substituição de jogador e a equipe infratora pode substituir o goleiro.

10- Somente o Técnico ou Treinador poderá dar instruções a sua equipe. Os demais membros da Comissão Técnica e jogadores no banco de reservas não podem manifestar-se.

11- Se um jogador que está no banco de reservas entra na quadra de jogo e chuta a bola ou atinge um atleta adversário, deve ser expulso pelo árbitro por atitude antidesportiva e o jogo reiniciado com tiro livre indireto, com a bola sendo colocada onde se encontrava no momento da paralisação, salvo se estiver dentro da área penal, quando será colocada no ponto mais próximo sobre a linha da área penal.

12- Se um jogador entrar na quadra de jogo de forma irregular e antes que o árbitro paralise a partida, o mesmo for atingido por atleta adversário, o árbitro deve tomar as seguintes providências:

a) Advertir, com cartão amarelo o jogador que entrou na quadra de jogo de forma irregular;

b) Advertir, conforme a gravidade da falta, o jogador que atingiu seu adversário;

c) Penalizar com um tiro livre indireto a equipe do jogador que entrou na quadra de jogo de forma irregular, com a bola sendo colocada no local onde se encontrava no momento da paralisação, salvo se esta encontrava-se dentro da área penal da equipe do infrator, quando a mesma deverá ser colocada no ponto mais próximo sobre a linha da área penal.



PUNIÇÃO:

a) Se em uma substituição o jogador substituto entra na quadra de jogo antes que o jogador substituído saia, um dos árbitros paralisará a partida e determinará a saída do jogador substituto e, após adverti-lo obrigatoriamente com cartão amarelo, fará com que ele cumpra os procedimentos corretamente e reiniciará o jogo com tiro livre indireto contra a sua equipe no local onde se encontrava a bola quando da interrupção;

b) Se em uma substituição um substituto entra na quadra de jogo ou um substituto sai da quadra, por um lugar diferente da zona de substituição, um dos árbitros interromperá a partida, determinará que o jogador retorne ao local que se encontrava antes da substituição, advertindo, obrigatoriamente, com cartão amarelo este jogador infrator, determinará que o jogador execute a substituição corretamente e reiniciará a partida com um tiro livre indireto contra a equipe do jogador infrator, cobrando a falta no local onde se encontrava a bola quando da interrupção da partida;

c) Se na interrupção da partida por infração aos itens "a" e "b" a bola se encontrava dentro da área penal, para a cobrança do tiro livre indireto, a bola deverá ser colocada sobre a linha demarcatória da área penal e no local mais próximo de onde a mesma se encontrava;

d) O cartão é sempre apresentado para o jogador que cometeu o erro;

e) O jogador que estiver lesionado poderá deixar a quadra por qualquer lugar, desde que autorizado por um dos árbitros, mas o seu substituto deverá entrar pela zona de substituição;

f) O jogador lesionado deverá ser atendido, preferencialmente, fora da quadra de jogo, podendo retornar assim que a bola entrar em jogo;

g) Jogadores com ferimentos que estejam sangrando, não poderão permanecer na quadra de jogo. Devem obrigatoriamente deixar a quadra para serem medicados, podendo retornar ao jogo após o atendimento e o estancamento do sangramento;

h) O jogador que for atendido dentro da quadra de jogo, pelo seu departamento médico, quando ocorrer uma lesão, deverá obrigatoriamente ser substituído, podendo retornar assim que a bola entrar em jogo.



RECOMENDAÇÕES:

a) Exigir do capitão da equipe o uso da braçadeira e não outro tipo de material (esparadrapo, fita, etc.). Quando o uso da braçadeira não for cumprido, deverá ser relatado.

b) Somente permitir a troca do número das camisas dos jogadores quando uma camisa for danificada durante o transcorrer da partida. Os jogadores devem iniciar e terminar a partida com o mesmo número de camisa.

c) Se o jogador ao sair da quadra, cometer um erro e este jogador já foi punido com cartão amarelo, deverá ser expulso do jogo e a equipe deverá ficar com um jogador a menos do que se encontrava antes da substituição.

d) Se o jogador ao entrar na quadra, cometer um erro e este jogador já foi punido com cartão amarelo, deverá ser expulso do jogo e a equipe deverá continuar com número de jogadores que se encontrava antes da substituição.

e) Quando a equipe não apresentar técnico ou treinador e massagista ou atendente, deverá ser informado no relatório da súmula e no relatório do árbitro principal.

f) Os Oficiais de Arbitragem devem permitir que os Técnicos ou Treinadores possam orientar as suas equipes em pé e em frente à zona de substituição, desde que não atrapalhem o deslocamento de árbitros e jogadores.

g) Os Oficiais de Arbitragem não devem permitir que o Preparador Físico, Massagista ou Atendente, Médico ou Fisioterapeuta e jogadores, estes quando no banco de reservas, possam orientar as suas equipes, pois está não é a sua função.





COMENTÁRIOS A REGRA:



Esclarecimentos:



Não se pode iniciar uma partida com 4 (quatro) atletas, nem continuar a mesma quando uma das equipes ficar reduzida a 2 (dois) atletas.

O número de atletas reservas é de 7 (sete), no banco, devidamente uniformizados e identificados, nas categorias de base iniciação sub 7, sub 9 e sub 11 , poderão, na Federação Paulista de Futebol de Salão, permanecer até 10 atletas no banco de reservas.

As substituições são volantes, mesmo a do goleiro, ao atleta cabe aguardar a saída completa do substituído para o mesmo poder entrar, se o atleta o fizer de forma errada será punido com cartão amarelo pelo árbitro, se já tiver sido advertido com cartão amarelo, aplicará o cartão vermelho (expulsão) e tiro livre indireto, no local onde se encontrava a bola quando da paralisação, se dentro da área de meta do infrator, sobre a linha demarcatória da área de meta ou penal e no local mais próximo de onde a mesma se encontrava.

O capitão tem a função de pedir esclarecimento técnico aos árbitros, mas não o de questionar das suas marcações.

O atendimento médico ao atleta dentro da quadra de jogo ocasionará a sua substituição obrigatoriamente, podendo retornar assim que a bola entre em jogo.

Projetos

14:18 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,
Realização de competições testes do Novo Certame
Reunião de definição de metas do time para restante de 2014
Planejamento de Calendário de treinamentos
Organização de Torneio de Futsal Anfitrião
Participação na Copa Lifec 2014

Participação em Metropolitano 2015

Torneio

11:36 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,
1° Torneio de Futsal amador America Central
É com grande satisfação que o América Central publica a intenção de realizar o primeiro torneio independente com regras de rachas de futsal da região, com o intuito de promover a realização do esporte entre os amigos e incentivo as equipes locais, neste resumo segue uma breve descrição sobre como será organizado e realizado o torneio.

Taxa de inscrição - 10 R$
Gastos para Realização: 
Árbitro - 55,00 R$
Medalhas - A Definir
Premiações - A Definir 
Total de times - 5 equipes
Tipo de torneio - Pontos corridos com final
Pontuação:
3 Pontos - Vitória
1 Ponto - Empate
0 Ponto - Derrota
Partidas - 15 minutos

Modelo de Tabela
Obs: Tabela criteriosamente estudada para não privilegiar nenhuma equipe por cansaço de adversário.
Equipe A x Equipe E
Equipe B x Equipe D
Equipe C x Equipe A
Equipe E x Equipe D
Equipe C x Equipe B
Equipe D x Equipe A
Equipe B x Equipe E
Equipe D x Equipe C
Equipe A x Equipe B
Equipe E x Equipe C

Grande Final
1° Colocado x 2° Colocado

Regulamento de jogo
Todas as regras de Futsal se aplicam com exceto:
Todas as partidas terão apenas 1 tempo de 15 minutos.
Cartão amarelo elimina jogador por 2 minutos.
Cartão Vermelho elimina jogador até o final de partida e Suspensão da próxima partida.
Lances duvidosos não terão validade ficando a critério do arbitro fair play ou reposição de bola ao centro.
Equipes poderão ter até 5 reservas.
Saiba mais sobre regras de futsal clicando aqui

Interessados entre em contato!!!

Do fundo do baú

00:18 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,
Alvo Futsal no início de sua jornada, com Jonshon, Neto, Alexandre, Gilson, Diego e Saulo em amistoso no Colégio Elvira Pinho

domingo, 11 de maio de 2014

Localização

22:50 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,
Av. Dom Manoel Centro Fortaleza - Ceará

Time

17:26 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,

O Clube América Central nasceu através do esforço de desportistas do Centro de Fortaleza no estado do Ceará, o time tem a fusão de jogadores de times locais como p.H Team, Alvo Futsal e Manchester.
Atualmente os integrantes do América são:
Bruno, Ednardo, José Eduardo, Danilo, Aurimar, David (Nenem), Victor, Reginaldo, Alexandre.

Jogos

17:24 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,
Sem jogos marcados até o momento!

Uniforme

17:21 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,
Uniforme Oficial América Central

Símbolo

17:19 Posted by Grupo aurilink Entretenimento ,

Símbolo America Central tem o mesmo formato do escudo do Atlético de Madri, o desenho da águia é inspirado na águia americana e tem as cores do time, Vermelho, Branco e Azul.
Desenhado por: Aurimar Pinheiro